terça-feira, 31 de maio de 2011

Fichamento do livro: Seja líder de si mesmo.

Seja líder de si mesmo

Muitos jovens e adultos são prisioneiros em sociedades livres. É mais cômodo ficar na plateia, mas precisamos subir no palco e ser os atores principais da nossa própria história.”(Página 8)

... todos somos grandes artistas no teatro da vida.” (Página 11 e 12)

Quando discriminamos os outros, nós os diminuímos. Quando os supervalorizados, diminuímos a nós mesmos.” (Página 12)

Seu maior desafio é cuidar de seu próprio ser e liderá-lo. O território dos pensamentos e da emoção é seu tesouro. Se quiser viver felizes, cuide dele mais do que seus bens.” (Página 14)

Ninguém pode brilhar no palco do mundo se não brilhar no palco da sua inteligência.” (Página 15)

...cada ser humano possui uma grande história. Nessa história, ele deve ser o ator principal e o autor do roteiro de sua vida. A primeira grande lição para quem deseja ser líder é aprender a ser humilde para atender a grandeza da vida.” (Página 15)

Se o ator principal no palco da vida não significa não falhar, não chorar, deixar de tropeçar, de ter reações de insegurança ou atitudes tolas. Significa refazer caminhos, reconhecer erros e deixar de ser aprisionado por pensamentos e emoções doentias.” (Página 16)

Ninguém se constrói sozinho. Somos construídos e construtores da nossa personalidade. Somos construídos e construtores da nossa personalidade. Somos construidores pela carga genética, pelo sistema social, pelo ambiente educacional e pela atuação do eu.” (Página 16)

O eu representa nossa identidade e capacidade de decidir.” (Página 16)

Ser autor da nossa história é ter um eu consciente, livre e líder. O eu tem de ser treinado para ter um papel líder na construção da nossa personalidade.” (Página 16)

Jamais deveríamos ser submissos diante dos entulhos que se acumulam no solo psíquico. Jamais deveríamos aceitar ser dominados por qualquer conflito emocional e qualquer características de personalidade que afeta nossa qualidade de vida e destrói tudo o que amamos.” (Página 20)

O ser humano tem tecnologia para destruir montanhas, mas tropeça nas pedras do seu medo e mau humor. O ser humano é capaz de dirigir um veículo mil vezes mais pesado do que ele, mas não sabe controlar a ansiedade que destrói sua paz e seu prazer de viver.” (Página 20)

Você deve equipar seu eu para ser o ator principal do teatro da sua mente.” (Página 20)

Ninguém pode conquistar o mundo de fora se não aprender a conquistar o mundo de dentro...” (Página 23)

Construí amigos, enfrentei derrotas, venci obstáculos, bati à porta da vida e disse-lhe: não tenho medo de vivê-la!” (Página 28)

Aprendi o caminho da singeleza, encontrei a morada da segurança, escalei os penhasco da coragem e procurei beber da fonte de onde jorra a sensibilidade.” (Página 28)

A vida é um grande espetáculo. Vale a pena vivê-la, apesar de todas as dificuldades. Um vencedor não pode estar na plateia. Tem de estar no controle de sua vida!” (Página 28)

Muitos, nos momentos mais difíceis da sua vida, descem do palco e se tornam espectadores das suas misérias emocionais.” (Página 29)

Você se esqueceu de que qualquer história, tanto a minha como a sua, tem vales e montanhas, coragem e timidez, conquistas e decepções, sanidade e loucura.” (Página 29 e 30)

É ótimo ouvir os aplausos, mas é dramático ouvir as vaias.” (Página 30)

... os fracos culpam e agridem, mas os fortes são tolerantes e amáveis.” (Página 36)

No teatro da nossa mente, nossa meta é ser o ator principal. Ficar na plateia é abandonar a si mesmo...” ( Página 37)

Precisaria elogiar mais e criticar menos, agradecer mais e reclamar menos, viver mais suavemente e cobrar menos das pessoas.” ( Página 38 e 39)

Ser espectador gerou um falso conforto. Ser plateia produziu uma aparente proteção. Fomos controlados por nossos problemas. Perdemos as coisas que mais amávamos, inclusive dentro de nós. A vida deixou de ser simples, gostosa, suave. O que fazer? Precisamos resgatar o amor pela vida, o amor mais excelente... Você é apaixonado pela vida?” ( Página 40)

O maior líder é aquele que reconhece sua pequenez, extrai força da sua humilde e experiência da sua fragilidade...” ( Página 43)

Primeira, sem os atores coadjuvantes, o teatro seria um monólogo e somente o ator principal atuaria: nossa espécie morreria de tédio. Por quê? Porque grande parte dos sonhos, inspirações, criatividade e ideias que nos distraem e animam é produzida pela leitura espontânea da memória feita por esses três atores, não pelo eu.” (Página 46)

Segunda, são os atores coadjuvantes que formam o ator principal no teatro da mente.” (Página 46)

Temos tendência em ser gigantes no mundo profissional, mas meninos no território das emoções e dos pensamentos.” (Página 47)

Alguns viajaram pelo mundo todo, mas nunca tiveram coragem ou habilidade para viajar para dentro de si mesmo...” (Página 48)

Gatilho da memória...É o fenômeno que faz com que cada estímulo visual, sonoro ou psíquico seja interpretado imediatamente, em milésimos de segundo.” (Página 48)

Como o Gatilho da Memória pode nos prejudicar? Por exemplo, quando alguém vê uma pessoa que o feriu ou rejeitou, o Gatilho é detonado em frações de segundo, abre os arquivos que contêm as ações dessa pessoa, gerando raiva e ansiedade. Se o eu não retoma a liderança, ele vai imediatamente para a plateia.” (Página 49)

Quem reclama, agride os outros e se ofende com facilidade é frágil.” (Página 49)

Não é possível brilharmos nas plateias exteriores se somos tímidos espectadores na plateia da nossa mente” (Página 50)

Autofluxo...Ele produz a maioria dos pensamentos no teatro da nossa mente. Produz os pensamentos que nos distraem, nos animam,fazem sonhar.” (Página 50)

Como o fenômeno do Autofluxo, que traz graça e alegria para nossa vida, que nos ajuda a vencer o tédio e a angústia existencial, pode nos prejudicar? Ele nos prejudica porque não produz somente pensamentos e ideias saudáveis, mas também pensamentos atormentados e estressantes.” (Página 51)

Quando o Autofluxo lê áreas doentias da memória, produz emoções ansiosas, tímidas, culposas, nos faz sofrer por antecipação, resgata experiências dolorosas.” (Página 51)

Os pessimistas vivem um teatro de terror.” (Página 51)

Sem o fenômeno do Autofluxo, o eu não se formaria. Sem ele, nossa espécie teria depressão coletiva, morreria de tédio. Mas ele não pode ser o ator principal, embora teime em querer liderar nossa mente. O eu deve gerenciar o fluxo dos pensamentos.” (Página 52)

A espécie humana, que é tão dominadora, foi em muitos momentos da sua história aprisionada no secreto do seu ser. As guerras, doenças psíquicas, violações dos direitos humanos, destruição do meio ambiente revelam nossa falta de autocontrole. Causamos desastres sociais e ambientais.” (Página 53)

A memória humana se abre por janelas. Cada janela possui um grupo de arquivos que contém milhares de informações agregadas. Temos milhões de janelas no córtex cerebral. Não acessamos arquivos inteiros, como nos computadores, mas janelas.” (Página 53 e 54)

À vezes brota em nós uma alegria sem motivo ou uma tristeza sem causa.” (Página 55)

Algumas janelas geram uma emoção com um volume de tensão intenso, contendo, por exemplo, medo, raiva, desespero, que são capazes de bloquear a abertura das demais janelas da memória, travando o raciocínio. São as janelas killer, que nos fazem reagir por instinto, como animais.” (Página 55 e 56)

É necessário mais do que conhecimento objetivo para nos tirar da plateia e nos fazer ser livres e líderes.” (Página 56)

Uma recomendação: Não corrija ou provoque as pessoas que estiverem tensas. Espere a temperatura da emoção delas baixar. Assim, sairão das janelas killer, abrirão sua memória e terão respostas inteligentes. Também respeite seus próprios limites. Quando estiver irritado e ansioso, ame o silêncio. No primeiro minuto de tensão produzimos nossos maiores erros.” (Página 57)

É o inconsciente. Não apenas sofremos quando estamos na plateia assistindo passivamente às nossas experiências doentias, como após deixaram o palco elas vão para os bastidores da mente, acumulando lixo no inconsciente,” (Página 57)

Um ser humano rico procura ouro na sociedade: um ser humano sábio garimpa ouro nos solos do seu ser.” (Página 59)

Reeditar a memória é um dos processos de transformações da personalidade estudados pela teoria da Inteligência Multifocal. Não podemos deletar a memória, só reeditá-la ou reescrevê-la. Não temos ferramentas para apagar o passado registrado pelo fenômeno RAM, seja bom ou ruim. Só podemos reeditá-lo.” (Página 60)

O que é reeditar ou reescrever a memória? Não é apagar os arquivos doentes, mas inserir novas experiências nas janelas da memória. É entrar no palco da mente e construir segurança onde existe o medo, lucidez onde existe estupidez, tranquilidade onde existe ansiedade.” (Página 60)

Muitas pessoas calmas e seguras se tornam ansiosas e inseguras ao longo dos anos, pois vão acumulando nos bastidores da mente as frustrações, as perdas e os problemas psíquicos e sociais. Sem perceber, vão transformando as janelas saudáveis em doentias, e perdendo o sorriso. Seu prazer de viver vai sendo destruído.” (Página 61)

A primeira técnica excelente que tenho usado para estimular o eu a sair da plateia, entrar no palco, gerenciar os pensamentos e reeditar a memória é a DCD (duvidar, criticar, determinar).” (Página 62)

Essa técnica envolve as três principais pérolas da Inteligência Multifocal: a arte da dúvida ( pérola da filosofia ), a arte da crítica ( pérola da área de recursos humanos ). Você não imagina a força que temos que fazer para sair da plateia quando usamos essas três artes. Deixamos de ser passivos, conformados e vítimas. Duvide, critique e determine!” ( Página 62 )

Não seja aprisionado pelos atores coadjuvantes. Duvide de tudo o que eles produzem e que faz você ficar deprimido, anciloso, sem autoestima. Critique seriamente cada pensamento negativo u desanimador, cada ideia tola que o perturbe, cada angústia, medo, insegurança.” (Página 63)

Entre no palco e determine ser alegre, tranquilo, conquistar o que mais ama, ser líder de si mesmo.” (Página 63)

Mas qual é a grande diferença de quem atua como ator principal e faz a técnica do DCD? Essa pessoa se torna mais estável e madura: as dores lapidam a sabedoria, as falhas constroem a tolerância, as perdas geram novas conquistas, os fracassos nos tornam mais fortes.” (Página 65)

Quando uma janela doentia da memória se abre e produz emoção com alto volume de tensão, bloqueamos a leitura das janelas saudáveis, travamos a inteligência. Nos focos de tensão, ferimos as pessoas e nos punimos. É justamente nos focos de tensão que precisamos fazer o DCD.” (Página 66)

Se você deseja ser apaixonado pela vida, faça-lhe um grande favor: não seja mais tímido e passivo diante dos seus próprios ataques de raiva, irritabilidade, de seus pensamentos negativos. Peça desculpa se errou. Não brigue com os outros, não os culpe, não discuta. Nossa luta real é interior e silenciosa: no anfiteatro da nossa mente.” (Página 66)

Os monstros que os atores coadjuvantes encenam no palco – o medo, a impaciência, a intolerância, as preocupações – são menores do que você imagina. Mas, se não atuarmos, eles se acumularão no inconsciente e poderão destruir nossos sonhos, nossa paz, o prazer e o amor pela vida.” (Página 66)

Construir janelas paralelas é criar na memória janelas saudáveis que têm interconexão com as janelas doentias do inconsciente. As janelas paralelas se abrem imediatamente quando as janelas doentias são abertas, fortalecendo a liderança do eu.” (Página 67)

Um dos maiores segredos para um ser humano deixar de ser vítima dos seus conflitos e se tornar livre para decidir seus próprios caminhos é criar janelas paralelas inteligentes.” (Página 67)

Mas não devemos esquecer que o eu deve ser sempre o ator principal, e os medicamentos, o ator coadjuvante.” (Página 70)

Nossa espécie é contraditória. Ela é belíssima e complicadíssima. Desenvolvemos tecnologia para falar com o mundo externo, mas não sabemos dialogar com nosso mundo interior.” (Página 70)

Se o mundo nos abandona, a solidão é suportável; se nós mesmos nos abandonamos, é insuportável.” (Página 71)

Nunca entenderam que a mente é como um complexo teatro, que deveriam ter feito uma mesa-redonda em seu interior e deixado de ser vítimas do terrorismo dos pensamentos!” (Página 71)

...todos temos problemas, uns mais, outros menos, mas só não muda sua história quem está morto...” (Página 72)

Não há milagres para reeditar a memória e criar janelas paralelas. O processo não é mágico. Mas não desanime quando recair. Insista, eduque sua emoção, treine. Persevere, mesmo quando achar que não tem mais força. Se precisar chorar, chore, mas não desista quando tropeçar. Aos poucos você vai se surpreender.” (Página 72)

Quem tem luz exterior caminha sem tropeçar, quem tem luz interior caminha sem medo de viver...” (Página 73)

Filhos magníficos, ao se sentirem feridos pelos pais, nunca mais dialogaram com eles, não descobriram seus sonhos, suas dores. Só os valorizaram depois que eles fecharam os olhos...” (Página 74)

Professores fantásticos, por não compreenderem a construção da inteligência, fizeram da memória dos alunos um depósito de informações, deixaram de ser mestre da vida, não os ensinaram a ser líder dos pensamentos, a educar sua emoção e a desenvolver a arte de pensar.” (Página 75)

Pessoas maravilhosas foram e têm sido acorrentadas pelas suas angústias, aprisionadas pelas suas preocupações, controladas pela sua ansiedade, sufocadas pelo seu estresse, paralisadas pelo seus medos. Não aprenderam a resgatar a liderança do seu eu e a ser livres.” (Página 75)

Permita-me enfatizar que a educação mundial está errada. Ela não nos prepara para atuarmos no território da psique . Apenas nos dá conselhos pouco eficientes. A falta de conhecimento sobre o teatro da mente humana é gritante. Por isso, apesar de vivermos em sociedades livres, há mais escravos hoje do que no passado. Só que o cárcere é interior.” (Página 75)

Mas saiba que ser saudável não é estar sempre alegre e bem-humorado. Ser saudável é aprender a ter encanto pela vida, mesmo depois de golpes e tristezas. Ser sábio não é deixar de falhar, nem de ter atitudes tolas. Ser sábio é reconhecer essas atitudes, utilizá-las, e deixar de ser submisso às misérias psíquicas.” (Página 76)

Não só de sucesso vive o ser humano, mas da convicção de que nas dificuldades podemos escrever os melhores textos das nossas vidas.” (Página 77)

Dialogue com as pessoas ao seu redor, surpreenda-as, descubra-as. Faça agradáveis mesas-redondas consigo mesmo. Revise suas rotas, refaça seus caminhos, gerencie seus pensamentos, administre sua emoção. Seja um amigo da arte da dúvida e um amante da arte da crítica. A vida é a obra-prima do Autor da existência. Trate-a como seu maior tesouro.” (Página 77)

Os tesouros do coração são conquistados, não nos chegam através dos genes.” (Página 77)

...seu maior desafio não é conquistar o mundo exterior, mais sair da plateia, entrar no palco e aprender a ser...
°Ator principal do teatro da sua mente,
°Autor da sua história,
°Grande Líder de si mesmo.



Livro: Seja líder de si mesmo
Autor: Augusto Cury
Editora: Sextante
Edição Especial Avon

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Tipos de frases....

 Tipos de Frases

Um fator muito importante quando se trata da linguagem escrita é a chamada intencionalidade discursiva, ou seja, o verdadeiro objetivo pretendido pelo interlocutor através daquilo que ele escreve.

Tanto na fala quanto na escrita, revelamos nossa mensagem por meio dos diversos tipos de textos. Tais como: um relato sobre fatos acontecidos, um comunicado urgente, um telefonema, e tantos outros.


Os sinais de pontuação são elementos significativos no que se refere à questão do discurso, pois eles revelam nossos sentimentos em relação àquilo que queremos transmitir. Como é o caso de fazermos uma pergunta a alguém, darmos uma ordem ou até mesmo expressarmos um pedido, exclamarmos sobre algo agradável ou desagradável e afirmarmos ou negarmos a respeito de um determinado assunto.


Como já sabemos, o texto é um composto de frases, orações e períodos, 
formando assim um todo, constituindo uma sequência lógica de ideias. E ao nos referirmos às frases, é importante sabermos que as mesmas recebem nomenclaturas diferentes, variando de acordo com o grau de entonação. Por isso vejamos:

Frases Declarativas
, dividem-se em: Afirmativas e Negativas.

- Negativas - O final de semana não foi muito agradável.

-
Afirmativas - Quando a intenção é de afirmar. Ex: Hoje será um belo dia.

- Interrogativas - É quando se questiona sobre algo. Ex: Você não irá comigo à festa?

- Exclamativas -
Expressam nossos sentimentos em relação a algo. Ex: Como a menina é estudiosa! Eu não gostei da sua atitude!

- Imperativas - Expressam desejos, indicam uma ordem por parte do interlocutor da mensagem. Ex: Vá já ao supermercado e traga-me a encomenda.
Liberte-se de todas as suas desconfianças
.

Outros sinais de pontuação também são indicadores da intencionalidade discursiva, como é o caso das reticências, uma vez que as mesmas indicam supressão de pensamento, variando de acordo com aquilo que se pretende alcançar por meio da linguagem


( Texto retirado do site: http://www.mundoeducacao.com.br/gramatica/tipos-frases.htm)

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Dinâmicas de grupos e jogos.......

O que as dinâmicas de grupos e os jogos podem avaliar:

° Liderança

   Capacidade de dirigir pessoas ou grupos, assegurando a motivação ao buscar os objetivos propostos. Poder de influencia positiva sobre sua equipe, mantendo-a integrada e comprometida com as metas.

° Motivação

   Quando o indivíduo mantém alto o motivo que o leva à ação, para atingir os objetivos e contagia os demais, positivamente.

° Organização do trabalho

   Observância das prioridades; sistematização, método e ordem do trabalho. Programação do tempo de forma a cumprir os prazos estabelecidos.

° Relacionamento grupal/interpessoal

   É a capacidade do indivíduo interagir, conviver e comunicar-se com o grupo. É a compreensão, tolerância e respeito ao grupo e à equipe.

° Persuasão

   Através da concatenação de ideias apresentar argumentos convincentes. Argumentos são apresentados de forma inédita. É derrubar argumentos já apresentados conseguindo persuadir o outro.

° Percepção

   É captar de forma prática e rápida determinado assunto. Perceber a realidade dos fatos de forma fidedigna.

° Riscos e desafios

   Capacidade de discernimento para dimensionar e administrar riscos do negócio de qualquer natureza, assim como para identificar oportunidades potenciais.

° Tomada de decisão

   Escolha ponderada segura e inovadora de alternativas. Oportunidades e viabilidade de decisão. Solução de problemas. Implementação da decisão.

° Trabalho sob pressão

   Quando um indivíduo, submetido à situação de pressão, tem capacidade de suportá-la sem combatê-la com agressividade. Leve outros a suportá-la.

° Adaptabilidade

   Facilidade para lidar com situações novas e/ou pressões de trabalho. Receptividade à orientação da chefia, pares ou subordinados. Adaptação às mudanças de toda ordem.

° Administração de conflito

   Identificação da situação e análise das causas atuando com soluções efetivas.

° Combatividade

   É a capacidade de enfrentar e superar situações difíceis, buscando com persistência, a consecução dos objetivos.

° Comunicação

   É a capacidade do indivíduo em transmitir suas ideias, verbalizadas ou com gestos, ou mesmo escrita, de forma clara e convincente, de maneira a fazer-se facilmente compreendido. Expressão de ideias com logica e objetividade. Ouvir e compreender seus superiores, pares e subordinados. Preocupação com o entendimento das mensagens transmitidas ou recebidas.

° Cooperação

   É a capacidade de manter-se disponível e acessível a outro indivíduo ou ao grupo, demonstrando interesse em somar esforços.

° Credibilidade pessoal

   Capacidade de se fazer acreditar junto a outras pessoas pela competência e domínio do seu campo profissional de atuação que identifica um relacionamento fundamentado na sinceridade, confiança e honestidade nas posições assumidas.

° Criatividade

   Apresentar resolução para situações novas utilizando a originalidade através de ideias inovadoras para o desenvolvimento do trabalho. Identificação de problemas, análise das causas e apresentação de soluções inéditas adequadas.

° Espírito de equipe

   Colaboração e ajuda espontânea. Participação e contribuição positiva em grupo.

° Flexibilidade

   Pode ser também denominados de “jogo de cintura”. É adaptar-se a situações novas, em atitudes e comportamentos estando aberto a inovação sem se opor a isto. Lidar bem com o contrário e ao mesmo tempo procurando novas formas de fazer melhor o antigo. Flexibilidade é reconhecer erros, saber dizer sim e não. Enfrentar com maturidade o caos.

° Iniciativa

   É quando se tem a capacidade de agir sobre a realidade, apresentando, antes de outros indivíduos, as soluções influenciando acontecimentos.

° Lidar com incerteza/ambiguidade

   Capacidade para situar-se em um ambiente mutável, imprevisível e ambíguo, identificando e dimensionando suas características, peculiaridades, riscos e desafios, mantendo sempre a visão do futuro, ajustando rapidamente planos e processos de trabalho e criando alternativas de ação para alcançar os objetivos planejados.



(Este texto eu recebi em um curso de Pedagogia Empresarial e não sei o autor. Podemos utilizar em empresas ou em salas de aula para avaliação de grupo.)

sábado, 21 de maio de 2011

Leitura e escrita.....

Texto retirado do Guia e Recursos Didáticos para o Professor.
Projeto Buriti-Português-5ºAno-Editora Moderna

    Atualmente, há muitos estudos que indicam a importância de o ensino da leitura e da escrita ocorrer em contextos significativos para a criança. Ainda que a criança não reconheça as relações existentes entre o que está escrito e o que é lido, ou seja, que não conheça as regras do nosso sistema de escrita alfabético, deve participar de práticas sociais em que a leitura e a escrita estejam inseridas.
    Essas práticas sociais em desenvolvimento nas deferentes esferas sociais orientam os leitores e escritores sobre algumas das finalidades que envolvem o ato de ler ou de produzir, textos orais e escritos. Os usuários da língua portuguesa, diariamente, selecionam gêneros adequados para a organização do seu discurso nessas esferas. Por exemplo, se a finalidade é convencer o outro a respeito da eficácia de um determinado produto, pode-se utilizar a propaganda; se há a intenção de manifestar uma opinião a respeito de matéria divulgar em um jornal, pode-se utilizar a carta de leitor; se o propósito é manter contato com um familiar distante, pode-se usar a carta pessoal etc. Assim, os propósitos comunicativos é que irão definir o que ler e escrever.
    Ao escolher um texto para leitura, sempre temos um propósito, ainda que de forma inconsciente.
    Leitores experientes sabem selecionar textos adequados a diferentes propósitos. O ato de selecionar um texto para ler requer do leitor um conhecimento sobre a situação de comunicação em que está inserido, que envolve conhecer os interlocutores, saber onde procurar, como abordar o texto, qual texto é mais adequado a determinado propósito etc.
    É fundamental ressaltar que um mesmo texto pode atender a diferentes propósitos. Podemos ler uma reportagem para nos informar, para aprender/estudar e por prazer.
    Apesar de sabermos que o prazer é pessoal e que cada pessoa sabe como obtê-lo, considerando o papel da escola na formação de leitores e escritores, é importante que o aluno tenha a oportunidade de lidar com textos em que o propósito seja divertir, emocionar, sonhar, imaginar.


    Com o propósito de se informar, o leitor deseja encontrar uma informação precisa, que seja de seu interesse. Dependendo do tipo de informação esperada, é possível ler desde uma reportagem a respeito do assunto a uma carta pessoal, se a intenção, por exemplo, for obter informação a respeito de um parente ou amigo distante. Atende, ainda, a esse propósito a buscar por um determinado endereço no guia telefônico ou pelo nome de um filme e o local em que está sendo exibido, no guia cultural de um jornal etc.
    A busca de informação pode ser caracterizada como uma leitura mais seletiva, uma vez que, ao abordar o texto, o leitor tem o propósito exato do que pretende encontrar e deve selecionar as informações mais relevantes a seus objetivos.
A leitura que se realiza para aprender é sempre diferente da que é realizada com outros objetivos. Os procedimentos são variados: ler os títulos e subtítulos dos textos para se ter uma ideia geral do seu conteúdo; ler a introdução para selecionar um texto entre muitos; fazer anotações durante a leitura; fazer uma leitura geral, mais superficial, para se ter uma ideia do conteúdo e depois retomar cada parte; estudar um texto para revisá-lo, para torná-lo mais adequado á situação comunicativa, aos interlocutores. Enfim, há muitas maneiras de abordar um texto para aprender, mas sabemos que em todo ato de aprendizagem, o texto deve ser lido mais de uma vez.
    O ato de ler para aprender sobre um determinado assunto requer, ainda, que o leitor selecione o gênero textual mais adequado aos seus objetivos. Para isso, ele deve utilizar os procedimentos de leitura adequados a cada gênero. Por exemplo, ler uma relato histórico: a organização dos textos é diferente e o aluno deve aprender algumas estratégias de busca de informações em cada um dos gêneros selecionados, sob pena de não aprender o conteúdo necessário.


Pra quem se escreve, para que e em que condições.

    Quando o professor propõe ao aluno a tarefa de produzir um texto na escola, deve considerar as condições em que ele será produzido. Isto significa pensar em: para quem, para que e qual o modo ou veículo de circulação.
    Uma vez que o texto é, por excelência, um espaço de interlocução, pode-se inferir que o escritor sempre escreve para alguém. As palavras postas no papel esperam por outros olhos, por uma conversa ou um debate de ideias, anseiam persuadir, emocionar, ser objetivo de inferências. A palavra que não é lida permanece em estado de espera; a palavra que é avaliada apenas sob a ótica do erro perdeu sua essência, está morta.
    Por isso, todo escritor tem direito a um leitor. Quando o escritor pensa o seu texto, ele o faz pressupondo um destinatário real ou imaginário, cujo perfil irá orientar o modo como o texto será apresentado, a linguagem que será usada e o melhor estilo.
    Esse mesmo perfil deve ser levado em conta pelo professor no momento da revisão/avaliação do texto.
    Se o texto é escrito para alguém, há que se considerar também a relevância de um objetivo, um “para que” e um meio que o fará chegar ao leitor. Quando se propõe ao aluno que escreva um texto ficcional, por exemplo, espera-se que ele emocione, transgrida, que leve o leitor a um plano além da realidade, que o faça temer pela sorte de uma personagem, que adentre o espaço desenhado pela imaginação. Se em outra situação, lhe é proposto que exponha o resultado de uma pesquisa sobre determinado tema, é esperado que ele construa um texto objetivo que informe ao leitor dados relevantes sobre o tema, a gênese a causa e a consequência e que obedeça a uma estrutura formal.
    Os textos ficcionais, expositivos, instrucionais ou argumentativos produzidos pelo aluno serão mais adequados à medida que houver, previamente, mais clareza quanto ás circunstâncias finais de leitura e divulgação. Se o aluno irá produzir um texto ficcional é importante que ele saiba que o seu texto irá compor, por exemplo, uma coletânea a ser lida por alunos de outras classes o pela comunidade ou pelos pais. Do mesmo modo, se for produzir um texto expositivo que apresenta o resultado de uma pesquisa, ele deverá saber se será apresentado para a classe sob a forma de um seminário ou numa feira de Ciências promovida pela escola, por exemplo.

BRASIL E CONHECIMENTO.....

Trecho retirado do livro “Descobrindo o Brasil” de Lilia Scatamo Hensi e Julieta Scarano.


 “É preciso conhecer para assim poder pensar. E, assim pensando, lutar por justa e livre Brasil, terra de amor e carinho. Verde, amarelo e anil”

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Lembrancinhas prontas!!!

    Dias das Mães 2011
 Essa foi a lembrancinha que os meus alunos fizeram. Cartão de parabéns no formato de um coração e encerardo com giz de cera por dentro com uma foto dos alunos com a mãe. 
  O porta retrato, inicialmente, seria rosa, mas o guache não aderiu ao mdf. Então pintamos de vermelho e esponjamos com tinta em 3D com o próprio pincel. Os alunos adoraram e as mães também!!!!





 Nesta foto o porta retrato já está pronto!!!!

  

Que tal???? Até que ficou bom!!!!!!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Jogos no Ensino da Matemática

PROFESSOR

    A Matemática auxilia na resolução de muitos problemas do cotidiano, tem inúmeras aplicações no mundo do trabalho e configura-se como poderoso instrumento para a construção de conhecimentos em outras áreas.
    Devido a esse papel tão importante que desempenha na formação das pessoas, o ensino da Matemática não pode ser visto como simples transmissão de conceitos e procedimentos de cálculo. É fundamental mudar essa forma mecânica de ensinar Matemática.

JOGOS NO ENSINO DA MATEMÁTICA

    Os jogos no ensino da Matemática estimulam não só o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, como também propiciam a interação e o confronto entre diferentes formas de pensar. O jogo permite, ao aluno, vivenciar uma experiência com características sociais e culturais, provocando a descentração, a aquisição de regras, a expressão do imaginário e a apropriação de conhecimentos.
    O jogo é, em geral, uma atividade que envolve dois ou mais jogadores, que tem um objetivo comum a ser alcançado e regras estabelecidas ( contrato aceito pelo grupo ). Aquele que primeiro alcançar este objetivo será o vencedor. Dependendo do jogo, os alunos podem assumir diferentes papéis: interdependentes, opostos ou cooperativos. O jogo possibilita o desenvolvimento de estratégias, o estabelecimento de planos e a avaliação da eficácia das jogadas de acordo com os resultados obtidos.
    Por meio dos jogos podemos trabalhar, de maneira lúdica, conteúdos importantes na Educação Matemática, como sequenciação numérica verbal ( exemplo: contagem de pontos no pega-varetas ), procedimentos de quantificação ( exemplo: jogo do pontinho ), cálculo mental ( exemplo: stop de operações ) e resolução de problemas ( exemplo: xadrez ).   
    Jogando, o aluno vive situações que, se comparadas a problemas, exigem soluções vivas, originais e rápidas.  
   Devido ao seu caráter lúdico, permite que o aluno execute repetidas vezes diferentes cálculos ( exemplo: soma dos pontos de dois dados ) de forma contextualizada e muito mais significativa do que ao realizar uma lista de contas.
    O jogo não possui o “estigma” do problema (mas também não deve ser “escolarizado” ), permitindo a exploração e a solução de problemas, num ambiente relativamente livre de pressões e avaliações, clima adequado para a investigação e a busca de soluções. Os erros e fracassos durante os jogos em geral são encarados de maneira desafiante, permitindo que a criança desenvolva sua iniciativa, sua autoconfiança e sua autonomia. Os erros podem ser revistos de forma natural durante as jogadas, sem deixar marcar negativas, propiciando novas tentativas.


(Texto retirado do Livro do Professor, Matemática 4 Ensino Fundamental, Projeto Presente, Editora Moderna, 1ª Edição)

terça-feira, 17 de maio de 2011

As quatro operações

AS QUATRO OPERAÇÕES


# ADIÇÃO

É a operação em que se reúnem em um número só, diversas unidades da mesma espécie. Os números de que se compõe a soma chamam-se parcelas e o resultado soma ou total.

REGRA PARA SOMAR: Escrevem- se umas por baixo das outras, de modo que os algarismos da direita de cada uma fiquem na mesma coluna; passa-se um traço por baixo e vão-se juntando as unidades de cada coluna, umas com as outras, começando da direita para a esquerda. Se a soma der até nove, escrever-se-á tal qual se der 10, 12, 56, etc escreve-se somente o algarismo da direita, levando-se o restante do número para somar com a coluna imediata à esquerda.

Exemplo de uma operação de somar:

               (1) (1)
      234    (Parcela)
      346    (Parcela)   
    +452    (Parcela)
      625    (Parcela)
    1.657   (Soma ou Total)

# SUBTRAÇÃO 

Diminuição ou subtração, é a operação pela qual se encontra a diferença que há entre dois números.

REGRA PARA SUBTRAIR: Escreve-se o número maior em cima do menor, de modo que o primeiro algarismo da direita de cada um fique na mesma direção e tira-se cada unidade do número menor do correspondente ao número maior.
O número maior chama-se minuendo e o menor subtraendo, e o resultado, resto ou diferença.
Se algum algarismo do minuendo for menor que o subtraendo, acrescentam-se-lhe dez unidades e diminue-se um no minuendo à esquerda.
Se esse imediato for zero, contar-se-á como nove e ao primeiro algarismo da esquerda tira-se uma unidade.

Exemplo de uma operação de subtração:

  6.245    (Minuendo)
- 4.231    (Subtraendo)
   2.014    (Resto ou Diferença)

# MULTIPLICAÇÃO                

Multiplicação é a operação pela qual se repete um número tantas vezes quantas unidades tem outro número. Compõe-se, de multiplicando e multiplicador que, considerados juntamente, chamam-se fatores. O resultado chama-se produto ou total, o número que se repete é o multiplicando e o pelo qual se repete, multiplicador.
 
REGRA PARA MULTIPLICAR: Para se fazer uma multiplicação, escreve-se o multiplicador embaixo do multiplicando, sublinha-se e multiplica-se cada espécie de unidade do multiplicador por todo o multiplicando, tendo em vista que o primeiro algarismo da direita de cada produto parcial fique por baixo do algarismo pelo qual se está multiplicando. Sublinha-se de novo e somam-se os produtos parciais para achar o produto total.

Exemplo de uma operação de multiplicar:

458       (Multiplicando)
x24        (Multiplicador)
1.832
+ 916
10.992  (Produto ou Total)

# DIVISÃO                                        

Divisão é a operação pela qual se sabe quantas vezes um número contém outro.
Uma divisão compõe-se de dois números: o dividendo, que é o número que se divide, e o divisor, que é o número pelo qual se divide. O resultado da divisão chama-se quociente. Nas divisões na exatas aparece um número por dividir que se chama resto. Esse número é sempre menor que o divisor.

REGRA PARA DIVIDIR: Escreve-se o dividendo à esquerda do divisor e separam-se ambos por um traço em ângulo reto. Escreve-se por baixo do traço o algarismo que for necessário para conter o divisor, número esse que se chama quociente. O produto do quociente pelo divisor subtrai-se da parte tomada à esquerda do dividendo e, se houver resto, ao lado dele, à direita escreve-se o algarismo seguinte do dividendo, repete-se a operação até que não haja algarismo no dividendo.

Exemplo de uma operação de divisão:

   (Dividendo)
   86532 |4            (Divisor)
   06        21.633   (Quociente)
     25
       13
         12
            0    (Resto)

Aritmética Inicial

° ARITMÉTICA INICIAL

#ARITMÉTICA – É a ciência que ensina a compor e decompor números.

° NÚMERO

#NÚMERO – É a relação das vezes que a unidade é contida na quantidade. O número pode ser: inteiro, misto ou quebrado, cardinal, ordinal, par, ímpar, abstrato, concreto, simples e composto.
#INTEIRO – É o que consta de unidades inteiras. Exemplos: 6 maçãs, 2 peras, etc.
#MISTO OU QUEBRADO – É o que consta de unidades inteiras e partes da unidade. Exemplo: 6 maçãs e meia, 2 peras e um quarto.
#CARDINAL – É o que representa uma quantidade qualquer. Exemplo: 1 prato, 2 xícaras, etc.
#ORDINAL – É o que representa ordem ou lugar. Exemplo: 3° lugar, 2ª página, etc.
#ABSTRATO – É o que não se refere a unidades determinadas. Exemplo: 15, 18, 35, 28, etc.
#SIMPLES – É o que consta de um só algarimo. Exemplo: 1, 2, 3, 4, etc.
#COMPOSTO – É o que consta de dois ou mais algarismos. Os números compostos são infinitos, porque de 10 em diante todos os números são compostos.
#PAR – É o que se pode dividir por dois sem deixar resto. Exemplo: 2, 4, 6, 8, etc.
#ÍMPAR – É o que não se pode dividir por dois sem deixar resto. Exemplo: 7, 11, 33, etc.
-OBS: Conhece-se facilmente que um número é par quando ele acaba em 2, 4, 6, 8 ou 0. Se terminar em 1, 3, 5, 7 ou 9 o número é ímpar.


° QUANTIDADE
É tudo o que se pode ser aumentado ou diminuido. Pode ser contínua ou descontínua.

#CONTÍNUA – É a que representa um todo seguido sem interrupção. Exemplo: um fio de linha.
#DESCONTÍNUA – É aque representa um todo formado de partes reparadas. Exemplo: uma porção de batatas.

° NUMERAÇÃO
É a maneira de se representar e ler números. Pode ser falada e escrita.

#FALADA – É a que exprime os números por palavras.
#ESCRITA – É a que representa os números por algarismos ou letras.

° UNIDADE
É uma quantidade convencionada, que serve para medir outras quantidades.
 
° OPERAÇÕES
São quatro as operações básicas da aritmética: adição( + ), subtração ( - ), multiplicação ( x ) e divisão ( ÷ ) .